A relação do Brasil frente a crise europeia
Em maio de 2010, a Europa já vivia turbulências na área econômica, especialmente no mercado interno. O centro da crise ocorreu na área fiscal, ou seja, alguns países gastaram mais do que arrecadavam. Desta forma, o tratado de Maastricht, 1992, criador da zona do euro, regrou que o limite para o comprometimento do PIB é 60%. Nações como a Grécia, que ultrapassaram em muito o limite de endividamento, teve imensas dificuldades para recuperar a economia, que perdura até hoje. Outros países como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha também gastaram mais do que arrecadaram, gerando uma grande desconfiança entre os investidores, que por sua vez buscaram outros países para investir.
Convém ressaltar que dois outros fatores foram fundamentais para que os investidores dirigissem seus investimentos para outros países: a falta de coordenação política da União Europeia para resolver a crise e a remuneração do dinheiro investido.
A crise europeia tem reflexos não só no continente, mas em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, em um cenário internacional, onde as relações econômicas estão cada vez mais interligadas. Assim o Brasil se tornou um ponto estratégico para que os grandes empresários europeus saíssem da crise, uma vez que está em desenvolvimento e apresenta diversos recursos naturais disponíveis e um mercado consumidor importante.
Em maio de 2010, a Europa já vivia turbulências na área econômica, especialmente no mercado interno. O centro da crise ocorreu na área fiscal, ou seja, alguns países gastaram mais do que arrecadavam. Desta forma, o tratado de Maastricht, 1992, criador da zona do euro, regrou que o limite para o comprometimento do PIB é 60%. Nações como a Grécia, que ultrapassaram em muito o limite de endividamento, teve imensas dificuldades para recuperar a economia, que perdura até hoje. Outros países como Portugal, Irlanda, Itália e Espanha também gastaram mais do que