A razão na cultura iluminista

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A Razão na Cultura Iluminista O iluminismo surgiu na Europa no século XVIII e é conhecido como um movimento filosófico, pedagógico e político que atrai para seu núcleo as classes mais cultas e a burguesia em ascensão nos diversos países europeus. A característica principal do iluminismo é a confiança na razão humana, para o desenvolvimento ser visto como progresso da humanidade, em um uso critico da razão, apresentando os seguintes pontos:
• A libertação segundo os pontos fundamentais da metafísica, aos preceitos morais, as superstições religiosas, as relações desumanas entre os e as tiranias políticas.
• A defesa do conhecimento cientifico e técnico e dos intransferíveis direitos naturais do homem e do cidadão. A filosofia iluminista é otimista porque acredita no progresso por meio do uso crítico e construtivo da razão, mas a razão não é mais um complexo de idéias dadas antes da experiência no qual se manifesta a essência absoluta das coisas. Entendendo se então razão como o território das verdades eternas e das essências, mas a razão dos iluministas não esta presa nos fatores da natureza, pois ela não se fecha a nenhum campo de pesquisa e olha ao mesmo tempo o homem e a natureza. A razão iluminista é criticada por ser empírica, pois o conhecimento para eles só pode ser adquirido com a experiência, enquanto os conhecimentos metafísicos usam métodos dedutivistas e sistemáticos. O iluminismo é um movimento leigo que tem em sua estrutura os mitos e as superstições das religiões positivas, aonde sua filosofia parte do deismo ( uma única religião natural concebível pela razão), e a razão dos deistas acreditam na existência de Deus, a criação e o governo do mundo parte de Deus e que a vida futura em que são pagos o bem e o mal. Os iluministas conseguiam popularizar suas idéias nas classes intelectuais e nas burguesias avançadas da Europa, mas eles precisavam implantar suas idéias também nas classes mais populares para o movimento

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