A psicologia e a Arquitetura

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Desde o começo do curso de Arquitetura é dito que para ser arquiteto é preciso também ser um pouco psicólogo. Porém, isto é notado somente na prática. A personalidade e o estado emocional do profissional e do cliente são fortes influencias no desenvolvimento e andamento do projeto, pois é a definição do espaço em que se vai habitar.
As angustias e dificuldades que o cliente tiver no seu dia, irão refletir na sua relação com a ambientação do espaço e também do projeto como um todo, principalmente no relacionamento arquiteto/design - cliente.
O profissional precisa estar preparado para encarar qualquer tipo de situação, pois qualquer tipo de pessoa pode procura-lo em busca dos seus serviços. A psicologia nos faz enxergar as necessidades do cliente de forma sutil, sem julga-lo e nos abstendo de qualquer tipo de rótulos, com a mente livre para absorver todas as informações que ele transmitir, lembrando que nem sempre o cliente consegue descrever o seu ideal, pois ele mesmo está em conflito com o fato de ter que escolher os detalhes de algo que irá perdurar por toda sua vida. É preciso ter a destreza de perceber as necessidades, os gostos e preferencias do cliente. Percebe-se então que, de fato, a psicologia é um dos pontos mais importantes da Arquitetura. O sonho de um imóvel, de um empreendimento é algo que afeta muito a vida das pessoas, de forma boa ou ruim.
O Arquiteto precisa compreender seu cliente profundamente para poder fazer um bom projeto, sem esquecer que o projeto é para o cliente e não para si, portanto deve ficar parecido com seu cliente.
O modulo de psicologia ambiental, com certeza nos trouxe lições para levar sempre conosco na vida profissional e pessoal, nos fazendo inclusive entender algumas atitudes de pessoas que já estão em nosso convívio, um cliente, um chefe ou uma pessoa da família, e comprovou que além de todo o trabalho intelectual de criação, a arquitetura é também a compreensão que devemos ter com nosso cliente, impondo limites de

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