A pscicologia da vida

1- Não há duvidas quanto a isso, a violência não estaria no nosso cotidiano, se não houvesse a proibição, ou seja, se fosse uma coisa “legalizada” digamos nos sentidos de multas. Porém, de acordo com a máquina que reembolsa bilhões por mês, criada com o cotidiano e também com o principal agente, a omissão do estado diante desse fato, acabou gerando o inferno em que vivemos. Com toda certeza, não e fácil abrandar o termo principal, as drogas. A criminalização das drogas serve para os chefes, ou seja, os que estão no topo da escala do trafico, os que comandam as pessoas "inferiores", sendo assim transferida uma boa parte desse dinheiro para eles, consequentemente, tendo uma boa renda por mês, conseguindo casas caras, carros importados, e não tendo que pagar caro por isso, pois moram nas favelas, as suas casas ficam "embaixo" das casas mais humildes, aquelas feitas de tijolos, para não serem descobertos.

2- O papel da mídia e sem duvidas fundamental no debate da criminalização. Mas a mídia, atualmente, está sendo vista e interpretada como se fosse uma propagadora de medo, de modo que defenda os interesses das classes que são dominadoras do poder. Percebendo assim, as matérias que são cheias de estereótipos atribuídos, geralmente, há provenientes de classes inferiores (baixas), com caracteristicas como: social, cultural, econômica e política, diferentes daquelas defendidas pelos meios de comunicao de massa. Consequentemente, a imagem que nos passam, a da criminalidade e a cultura do medo, expressa pelo alarme social, encontram-se vinculadas na mídia do que o crime concreto, o real, motivo pelo qual os efeitos dos meios de comunicação de massa, nos distorcem a realidade, assim elas manipulam a noticia, fazendo preservar o medo na sociedade. Portanto, assim se percebe que a mídia revela uma criminalidade, a partir do etiquetamento da pessoa por interação social, e assim, considerando-se o criminoso como uma qualidade.

3- dentre os desafios que se encontram