A Pirâmide de Maslow na atualidade

A hierarquia das necessidades dos seres humanos foi - pelo psicólogo norte-americano Abrahm Maslow – dividida em cinco etapas em forma de pirâmide: fisiologia, segurança, amor e relacionamento, estima e, por fim, realização pessoal. Para ele, para atingir o topo da pirâmide - a realização pessoal - era preciso vivenciar e superar todas as demais etapas. Hoje esta teoria já é muito questionada, visto que, atualmente, devido escolhas pessoais, o indivíduo pode aceitar passar por determinadas situações visando algo maior e conseguir atingir, por exemplo o terceiro estágio sem, necessariamente, ter passado pela primeira etapa da maneira tradicional. Quando busca-se a realização profissional, por exemplo, através de um concurso público, o estudo dedica-se mais a esta área de interesse e pode, de uma maneira, fazer não ser mais tão necessárias as demais - como, por exemplo, o terceiro idem da pirâmide, amor e relacionamento. No momento de estudo, o tempo ali recebe mais atenção e as relações pessoas - família, amigos e amores - acabam se tornando secundários. A felicidade esperada ao alcançar a realização pessoal faz com que prioridades sejam alteradas por um período de tempo definido. Durante o trabalho, da mesma maneira. Mantendo o mesmo exemplo, após conseguir aprovação no determinado concurso, ao exercer a profissão, muitas vezes, pode ser necessária a adesão a escala de plantão, onde, ali, o individuo necessita alterar muitas das suas necessidades fisiológicas, como, horário do sono e refeições. Tudo isso em busca de um bem visto como maior pelo sujeito, o cumprimento de suas tarefas e bem-estar profissional. As fases podem ser sublimadas por um período, porem, ambas necessitam de seu espaço, precisam conviver em harmonia, mesclando entre uma e outra. Ora o foco do indivíduo está mais para sua segurança, por exemplo, em outro determinado momento, está mais focada em sua estima - visando que esta, muitas vezes, necessita de muitas outras, ou todas, para esta