A peculariedade da linguagem em terra viva, chapéu de couro e palha, cazuza e cais da sagração

2089 palavras 9 páginas
A peculiaridade da linguagem em Terra Viva, Chapéu de Couro e Palha, Cazuza e Cais da Sagração

Cristiano Pereira Melo[1] Fernanda da Cruz Cerdeira[2] Jucerlan dos Anjos Nunes [3] Safira Geovanna Sousa Rabêlo[4]

Considerando as formas de artes existentes, sabe-se que há uma grande diversidade, entre elas a estátua, a arquitetura, a música, a paixão, a dança, a palavra e até mesmo a nossa própria vida, visto que cada uma dessas artes possui as suas características intrínsecas, peculiares e sua própria maneira de se exteriorizar, sendo que de todas as artes, a mais bela, a mais expressiva, a mais difícil é sem dúvida a arte da palavra, seja ela falada ou escrita. Segundo os ecritores Faraco & Moura, o conjunto de palavras que constituem uma língua denomina-se signos verbais e a linguagem é todo sistema organizado de signos que serve como meio de comunicação entre os indivíduos, visto que a linguagem é a essência da obra literária, ao passo que a literatura é definida como sendo um processo aonde a realidade é recriada por meio de palavras, as quais se combinam de maneira pessoal, subjetivamente e cada escritor tem a oportunidade de forma individual de interpretar a realidade em virtude da combinação das palavras. Ao realizarmos a leitura de quatro obras literárias de autores maranhenses, entre elas: “Cais da Sagração”, “Cazuza”, “Chapéu de Couro e Palha” e “ Terra Viva” foi possível identificarmos no que se refere a linguagem como essência da obra literária diversos

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