A nova fase imperialista e a intensificação das expropriações capitalistas
A partir dessa nova fase de desenvolvimento capitalista baseada na cooperação de diversos capitais se desenvolve um novo poder administrativo nas empresas que une proprietários e acionistas sob a mesma gestão empresarial.
Para Teixeira (2007) a fusão de vários grupos financeiros industriais e o investimento massivo em ciência e pesquisa possibilitou a incorporação de maquinários ultramodernos e de tecnologias informacionais que possibilitaram um controle e monitoração ainda maior da produção. Esse controle tem por sua vez contribuído para (se direcionar ao slide): * Nova dinâmica de relação entre o capital financeiro e os processos produtivos;
Com o monitoramento telecomandado do processo de produção, o capital financeiro tornou-se o centro cerebral de todo o processo de valorização, porque pode, agora, vigiar e comandar os investimentos de qualquer lugar do mundo, deslocando massas de valor de um negócio para o outro, sempre que as oscilações das moedas nacionais abrem oportunidades de ganhos extras. Não sem razão, o processo de produção do valor transforma-se numa montanha de papel, em que são registradas as informações sobre as diferentes taxas de câmbio, de juros, e do valor das ações em todo o mundo. Com isso, os próprios grupos empresariais atrelados aos níveis de rendimento da bolsa de valores necessitam criar níveis de rendimento produtivo cada vez mais estáveis e elevados. Esses elevados níveis de rendimento vão propiciar o estopim para uma acirrada procura do capital por novos espaços de investimento e de produção. Assim, (se direcionar ao slide): * Para superar a sua dinâmica estagnante e manter os altos níveis lucrativos o capitalismo deve continuar a revolucionar constantemente suas formas de produção de mercadorias;
A grande diferença é que na fase atual do capitalismo o