A Morte De Um Astro

As estrelas, que podem variar desde pequenas bolas minúsculas até gigantescas estruturas 1 milhão de vezes maiores que o sol, compõe a maioria absoluta de todos os corpos visíveis do Universo. Toda Estrela, seja de qualquer tipo, tem um ciclo de vida e um dia ela acaba, para que novas Estrelas e estruturas possam ser formadas.
Nascimento de uma estrela:
EMBRIÃO ESTELAR:
Devido a explosões de uma estrela na vizinhança de uma nuvem (NEBULOSAS, ex vistos da terra: Órion e Cabeça de Cavalo) ou a explosões em larga escala na região onde se encontra a nuvem, podem ocorrer flutuações de gravidade que se comportarão como centros gravitacionais, que atraem a matéria em volta.
Esses centros puxam cada vez mais matéria para o seu centro, aumentando assim a densidade. Neste momento a massa de gás ali presente já representa o início de uma protoestrela, que irá se desenvolver dependendo do tamanho de massa condensada, que não pode nem ser muito grande, nem muito pequeno.
Após o embrião estelar já está compacto e denso continuam crescendo cada vez mais aumentando sua massa a medida que recebem mais matéria da região a sua volta. Em seu núcleo a atração gravitacional continua e devido a contração exercida a temperatura se eleva, o que continua até o momento que ela se torne tão densa e quente que comece a fundir moléculas de hidrogênio.
As fusões nucleares produzem uma grande energia, elas consistem na aglutinação de dois átomos, formando um terceiro mais pesado. O processo mais simples é a fusão de dois átomos de hidrogênio, formando um de Hélio, nessa fusão a massa do átomo de hélio é menor que a soma das massas do hidrogênio, pois ele libera uma parte significativa de energia, segundo a formula do físico Albert Einstein, que expressa a enorme energia que essas fusões geram, que aquecem a estrela, até serem irradiadas para as camadas mais externas da estrela. NASCIMENTO DA ESTRELA:
As reações que ocorrem no centro da protoestrela elevarão sua temperatura superior a 15 milhões