A Morte De Deus
EVANDO NUNES JUNIOR
RESENHA – A MORTE DE DEUS
URUAÇU-GO
2015
FACULDADE SERRA DA MESA
EVANDO NUNES JUNIOR
RESENHA – A MORTE DE DEUS
Trabalho Entregue com o objetivo de avaliação parcial da disciplina de Filosofia da Religião, sob avaliação do Professor Pe. Edval Camelo.
URUAÇU-GO
2015
Desde a revolução do pensamento tecnocientífico o pensamento sobre o Divino tem sido colocado em questão por parte dos cientistas como também de grande parte da sociedade que até então O tinha como além de transcendente, um ser indubitavelmente necessário.
Tal pensamento parece ser restrito a esse determinado tempo em que construímos nossa história, contudo por mais que seja difícil de acreditar, outros pensadores já haviam afirmado com uma convicta certeza de que Deus seria apenas uma atribuição psicológica para amenizar as dores da sobrevivência humana.
Foi sem resquício de dúvida que em uma das inúmeras sentenças de Friedrich Nietzsche sobre Deus ele afirmava: “E o homem, em seu orgulho, criou Deus, a sua imagem e semelhança.” Em comunhão com Nietzsche outros incontáveis filósofos afirmavam premissas semelhantes a respeito de Deus, como: David Hume, Jurgen Habermas, August Comte entre outros. A incompreensão do homem acompanhada de sua insuficiência diante do mundo seria requisitos básicos e necessários para o surgimento de um pensamento mítico de Deus, de forma que a experiência negativa individual do Homem se culminaria mais tarde na idéia coletiva de um ser supremo, que não se limitasse em nossas misérias, este seria o próprio Deus.
Não é lícito afirmar que as pesquisas, artigos e pensamentos a respeito da morte de Deus não são de extrema cientificidade, porém apresentam muitas incongruências e se assim podemos dizer, incontáveis falácias. Tais premissas duvidosas e até mesmo divergentes entre si, já foram contestadas por falta de suporte teórico e prático.
Dentre os crentes que defendem a presença