A menina que roubava Livros

UEG – CAMPUS PIRES DO RIO
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE TEXTO TÉCNICO CIENTÍFICO
CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS / INGLÊS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
PROFESSORA: NEIRE MÁRZIA RINCON
ALUNA: DÉBORA SILVA SOARES 1º ANO A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS

O filme A menina que roubava livros tem em sua primeira fala com a morte apresentando a menina Liesel em tempos em que Alemanha nazista de Hitler vivia um momento altamente complexo e perigoso principalmente para os judeus e alemães comunistas. A morte descreve seu interesse por Liesel por acha-la peculiar, e insere seus pontos de vista a cada entrave nessa observância tão íntima e ao mesmo tempo tão velada, como pode mesmo analfabeta ter interesse por livros, o que aquela menina almejava com isso tudo, que perspectivas ela buscava naquilo.
Naquele contexto de 1938, na tentativa de salvar a “pureza ariana” que centenas de crianças com características “arianas”, fossem raptadas e levadas para que fossem adotadas, por dinheiro, e por famílias alemãs racialmente corretas, porém Liesel foi enviada por sua mãe que era comunista para este processo de adoção. Foi onde Liesel descobriu um pouco de conforto com seus pais adotivos depois da morte de seu irmão, a mãe a princípio teve resistência, o pai por sua vez representou todo carinho e compreensão não apenas na lida com a menina, mas também no ensino das palavras, com doçura não apenas conquistou a confiança da filha mas também sua admiração.
Durante a história de Liesel seis livros foram roubados, o primeiro, “O Manual do Coveiro”, foi roubado em pleno cemitério no dia do sepultamento do irmão. O segundo cujo nome era “O Dar de Ombros” foi retirado do fogo no dia 20 de abril de 1940, dia do aniversário de Hitler. Fogo este, proveniente da grande fogueira acesa para queimar livros, jornais, que não poderiam ser lidos pelo povo para que não conhecessem outras verdades. Outros foram “O Assobiador”, “O Carregador de Sonhos”, “Uma Canção no Escuro”, e por fim um