A justiça de Aristóteles

979 palavras 4 páginas
A Justiça de Aristóteles

Justiça como virtude
Justiça é a medida certa entre dois extremos de comportamento e esta virtude somente é adquirida através de um hábito de comportamento ético, um exercício com o uso da razão. Ética significa habito em grego, então a virtude da justiça só adquirida através de atitudes voluntariamente justas de maneira que se torce a ética do individuo.
A justiça não tem dois polos extremos e sim um único, que é a injustiça que pode acontecer por excesso ou defeito

Justo Total / universal /integral
Aristóteles entende que o termo justiça apreende diversas acepções, então ele não cria diversos conceitos, apenas analisa suas acepções
A justiça total consiste no que diz respeito a lei escrita e o que é o bem comum para a comunidade. A lei escrita é genérica, seu fim é então bem comum a todos.
Este é o termo genérico do qual surge as outra acepções, também chamado de justiça universal e abrange também as outras virtudes, já que as leis são amplas sobre diversas matérias.
Aquele que descumpri a lei contraria a própria e a todos aqueles que por ela são protegidos e beneficiados, dessa maneira há uma relação direta entre as ações individuais e o bem coletivo.
Então agir conforme a lei é um ato justo, assim o legal e o justo são a mesma coisa.

Justo particular
Se a justiça universal é gênero, o justo particular é uma espécie. E se a primeira aplica-se a todos de modo que é universal, esta trata-se de um relacionamento singular e direto. Por exemplo se alguem for injusto com determinada pessoa, esta dentro da justiça particular, porém também dentro da justiça universal, já que ao ser injusto estará infringindo uma lei
A justiça particular se subdivide em….

Justiça particula distributiva
Como o próprio nome trata-se da distribuição de bens no sentido de impostos, honras, responsabilidades e etc. A relação aqui se dá entre o público e o privado, então a justiça e a injustiça emana da ação do governante para os

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