A interpretação dos Sonhos

Sigmund Freud apresentou neste livro provas de que existe uma técnica psicológica que torna possível interpretar os sonhos, e que, quando esse procedimento é empregado, todo sonho se revela como uma estrutura psíquica que tem um sentido e pode ser inserida num ponto designável nas atividades mentais da vida de vigília. Ele acreditava que os sonhos são realizações disfarçadas de desejos inconscientes. Neste livro, ele cita vários filósofos, mostrando como cada um acha a respeito do assunto. Freud disse que é difícil escrever uma história do estudo cientifico, dos problemas dos sonhos porque, por mais valioso que tenha sido esse estudo em alguns pontos, não se pode traçar nenhuma linha de progresso em qualquer direção especifica. Se mostra pessimista em relação a sua tese e também como seria a recepção do livro no meio cientifico. Mas foi a diante e optou, em estruturar seu relato de acordo com tópicos e não com autores, e a medida que for levantando cada problema relacionado com o sonho, ele apresentará qualquer material que a literatura contenha para sua solução. Cada tópico usado e relacionado com os sonhos e seus significados. O livro e cheio de exemplos. Muitos sonhos são analisados e interpretados. Freud usa seus próprios sonhos para dar seqüência a sua obra. Afirma que todo material que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho – ao menos isso pode considerar como fato indiscutível. Cita quatro tipos de fontes dos sonhos. São eles: Excitações sensoriais externas; Excitações sensoriais internas; Estímulos somáticos internos; e Fontes de estimulação puramente psíquicas, assim dando significados a cada uma deles. Explica porque nos esquecemos dos sonhos após o despertar, as características psicológicas distintivas dos sonhos, o sentido moral dos sonhos, teorias de sonhar e de sua função e as relações entre os sonhos e as doenças mentais. Seguindo com os assuntos Freud cita em seu livro