A Inserção do Assitente Social na Politica da Educação
A.S na Política de Educação
A inserção de assistentes sociais na Política de Educação, ao longo das ultimas duas décadas, responde sobre tudo as exigências socioinstitucionais de ampliação das condições de acesso e de permanência da população nos diferentes níveis e modalidades de educação apartir de mediações de programas governamentais instituídos mediante as pressões de sujeitos políticos que atuam no âmbito da sociedade civil.
As principais estratégicas de ampliação do acesso á educação escolarizada estão apoiadas no pretesto de que tal ação não cabe exclusivamente ao Estado, sendo diferente com determinados setores da sociedade civil e com o próprio empresariado como parte de um amplo esforço de legitimação do consenso em torno da sociedade burguesa.
A defesa das condições de acesso á educação escolarizada adquire para as assistentes sociais condições necessárias a efetiva universalização do acesso á educação e de sua consolidação como política pública como direito social, exigindo uma competência teórica e política, traduzida em estratégicas e procedimentos de ação dos/as assistentes sociais.
A inserção e atuação dos assistentes sociais na política da educação, observou-se na verdade um descompasso nas estratégias que visam assegurar acesso a permanência, a permanência dos estudantes de diferentes níveis da política educacional ainda e uma das principais pauta de luta dos movimentos sociais e em particular dos movimentos estudantil hoje.
Um dos grandes desafios dos profissionais de assistentes sociais na política da educação e compreender as estratégias forjadas no sentido de assegurar as condições de permanência na educação escolarizada. Onde as desigualdades sociais atravessam a política educacional e que em ultima instância, expressa a desigualdades sociais que está política contribui para reproduzir.
A qualidade da educação aqui referida ela envolve uma densa
formação