A INCLUSÃO DO ALUNO NO ENSINO REGULAR

A INCLUSÃO DO ALUNO NO ENSINO REGULAR O acesso ao ensino regular deve ser entendido como atendimento educacional especializado, com profissionais adequados e conhecedores das Leis de Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. O educador ter conhecimento dessas leis é fundamental para que o mesmo tenha condições de desenvolver um trabalho que abandone modelos e práticas que discriminem qualquer aluno anulando assim, a prática de apropriação de soluções paliativas que não tenham como foco principal o desenvolvimento do ser humano. A inclusão escolar não é tarefa fácil tendo em vista que para que haja inclusão é preciso que haja envolvimento, comprometimento com todos que estarão direta ou indiretamente envolvidos nesse processo. Família, escola e sociedade de mãos dadas a fim de atingir um mesmo objetivo, que todos os alunos sem exceção, freqüentem as salas de aula do ensino regular, podendo de fato desenvolver sua potencialidade com atividades e recursos que minimizem suas dificuldades de aprendizagem, isto é, suas limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares. Outro grupo que necessita de atendimento especial é o grupo dos alunos com as chamadas altas habilidades, esse grupo apresenta uma enorme facilidade de aprendizagem e dessa forma domina rapidamente conceitos e procedimentos. “Antes da década de 90, crianças e jovens com NEE, eram tratados com doentes que precisavam de atendimento médico e de assistencialismo e não de educação” (Revista Nova Escola, p.29) alunos com superlotação não possuem necessidades tão amplas quanto os alunos com deficiências auditivas, visuais e de locomoção por exemplo. Mas apresentam necessidades especificas que se não observadas e atendidas podem levá-los a não alcançar o sucesso em sua vida escolar. Entendemos que somente através de estudos e pesquisas conseguiremos não só acolher uma criança ou jovem com deficiência mas responder suas