A importância da marca

É incrível como os computadores facilitaram a nossa vida! Nos permitem entre várias outras atividades: redigir textos, organizar planilhas, tratar, armazenar e “remodelar” fotografias. Além do universo on-line, que nos permitiu enviar e-mails, ler as notícias de uma nova forma (com menos influência dos jornais), baixar filmes, músicas, possibilitar conversas com som e voz, aderirmos a comunidades virtuais, fazer transferências bancárias, jogarmos (em rede com os amigos), tirarmos nossas dúvidas em blogs, salas de bate-papo, etc. Mas toda essa facilidade pode funcionar como “armadilha”, quando o assunto é o desenvolvimento de sua própria logomarca e a criação da identidade visual de sua empresa. Entregar-se às facilidades do computador, ignorando todo o amparo teórico, estético e funcional de uma marca, pode ser um erro gravíssimo para seu negócio!
Podemos abordar em especial, dois pontos que são bastante comuns para quem adere às facilidades do computador, preferindo (elas mesmas) desenvolver todo seu material. A começar pelo nome. Tem que ser bom, facilmente pronunciável, funcionar bem on-line também (entre no site do Pão de Açúcar, “léia a pronúncia” você vai entender)! Tem que ser dentro de critérios especiais de cada segmento, etc. Depois é preciso verificar se não há nada em uso (às vezes sua idéia já foi colocada em prática em outro lugar). Para isso entra a pequisa no INPI (Instituto Nacional de Marcas e Patentes), depois uma varredura em algumas juntas comerciais, e por fim a internet também. Lembrando que a pesquisa não vem depois, e sim antecipadamente. Só depois é que a marca deve ser criada (sugestão: faça uma lista com mais de um nome sempre). Enfim. Toda essa parte deve passar pelos olhos atentos dos profissionais da área de design e comunicação. Eles estudaram para “prever” possíveis erros, descuidos, ruídos ou até má interpretações do material que você quer lançar.

Aqui comento dois pontos que eu acho interessantes, para mudarmos um pouco a