A iconografia

Iconografia
As colecções de Iconografia compreendem cerca de 117.000 imagens sobre papel e constituíram-se como núcleo especializado em 1976, a partir de três colecções iniciais localizadas na Divisão de Reservados (Estampas, Desenhos e Registos de Santos), correspondendo à tomada de consciência do seu valor para o conhecimento histórico, sociológico, artístico, etc., e ao reconhecimento da sua importância patrimonial.

Embora de âmbito universal, os temas predominantes são portugueses, situando-se os seus limites cronológicos entre o séc. XVI e a actualidade. As colecções são permanentemente enriquecidas por Depósito Legal, compras e ofertas.

Acesso
Sala de Leitura de Iconografia, situada no piso 3, com 8 lugares e dispondo de uma colecção de obras de referência em livre acesso de âmbito geral e sobre gravura, desenho, cartaz, postal ilustrado, registos de santos e ex-libris.

Colecção acessível a portadores de Cartão de Leitor. Para as condições gerais de acesso, ver Regulamento. Para além do catálogo informatizado, existem instrumentos de pesquisa manual essenciais para existências das colecções anteriores a 1987 e alguns índices iconográficos.A iconografia (do grego "Eikon", imagem, e "graphia", descrição, escrita [1]) é uma forma de linguagem visual que utiliza imagens para representar determinado tema. A iconografia estuda a origem e a formação das imagens. Na indústria editorial, a iconografia é a pesquisa e seleção das imagens que serão publicadas em um livro, seja como tema principal da obra ou como complemento de um texto. A pesquisa iconográfica pode enriquecer um texto sobre um período histórico com imagens de esculturas, obras arquitetônicas, quadros ou fotografias de pessoas. O pesquisador iconográfico pode ser funcionário da editora ou um profissional independente. A iconografia de uma obra editorial é o conjunto das imagens que integram essa obra, seja um livro, série ou coleção.

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