A história do Miojo

O Lámen instantâneo nasceu no Japão em 1958. A idéia de adaptar este tradicional prato oriental para que ele ficasse pronto em apenas três minutos surgiu ao observar as longas filas para comprar alimentos após a segunda Guerra Mundial, durante o período de racionamento de comida. Com lemas como “a paz está garantida quando não se está com fome” e “pessoas bem alimentadas construirão um mundo melhor”. O macarrão instantâneo só chegou ao Brasil em 1965, quando começou a ser produzido com o nome de Miojo e, desde então, não parou de ganhar fãs e se tornar protagonista de todo tipo de história.
Em 2013, os brasileiros consumiram 2,48 milhões de pacotes e copos de macarrão instantâneo, com um crescimento de 6,8% sobre o ano anterior, segundo divulgou a Wina (Associação Mundial de Macarrão Instantâneo). O País é o décimo maior mercado da categoria em um ranking que é liderado, de longe, pela China, com 46,22 milhões de unidades.
O público-alvo primário é conhecido como geração Y, pois se caracteriza por estar sempre conectado à internet. Criados em uma época de grandes avanços referentes à tecnologia, estão acostumados a realizar várias tarefas ao mesmo tempo, procurando dessa forma produtos que possam realizar múltiplas funções, podendo ser acessados de qualquer lugar.
Da geração X, a geração Y preocupa-se como meio ambiente e causas sociais, exigindo cada vez mais das marcas as quais são fiéis. Esses jovens nasceram em uma época de pós-utopias e modificação de visões políticas, sendo assim, é uma geração que se desenvolveu em meio a um crescente individualismo, o que faz com que esses jovens tenham uma consciência política diferente da geração passada. São, também, sobretudo, consumistas; falta a eles um pouco de sonho na sua aspiração em relação ao futuro.
Nascidos entre 1980 e 1990, este público é composto pela classe A e B, solteiros, com uma rotina diária agitada e sempre à procura de novas pessoas e lugares. Assistem à televisão, vão a shows, ao cinema e