A história da loucura
Claudia Armiliato
Daiana Caroline Britz
Karine Silva
Samoara Radin
O TRATAMENTO DA LOUCURA: DO SÉC. XVII AOS DIAS ATUAIS
Caxias do Sul
Ano
Claudia Armiliato
Daiana Caroline Britz
Karine Silva
Samoara Radin
O TRATAMENTO DA LOUCURA: DO SÉC. XVII AOS DIAS ATUAIS
Relatório da Atividade Prática Supervisionada apresentado à Faculdade da Serra Gaúcha – FSG, como parte das exigências do Curso de Psicologia.
Prof. Rafael Wolski de Oliveira
Caxias do Sul
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 5
2 Fundamentação TEÓRICa 6
3 Procedimentos METODOLÓGICOs 13
5 considerações finais 14
REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o objetivo de mencionar as modificações dos discursos e tratamentos sobre loucura do século XVII até o momento. Bem como apresentar as medidas adotadas para internação, as práticas realizadas dentro desses hospitais e de como é o novo modelo de atenção à saúde mental atualmente.
A loucura desde o início da história sempre foi vista como anormalidade, falha da natureza, ociosidade ou falta de razão que precisava ser repreendida, castigada e isolada. Vários discursos foram criados, o poder de disciplina e ordem sempre existiu e os que não se enquadravam nisso eram tirados de circulação e internados para “tratamento”, cura.
A loucura passou a ser aceita como doença, portanto precisava de cuidado. Também, começou a se associar loucura a contágio, e a saída encontrada foi a internação e isolamento desses sujeitos do restante da população, mas tal medida foi somente uma desculpa, pois o verdadeiro interesse era tirar esses sujeitos de circulação, pois não contribuíam mais para o fortalecimento da economia.
O modelo hospitalocêntrico foi severamente criticado pelo tratamento imoral que realizava para com os doentes mentais. No Século XX iniciou-se uma reforma nesse sistema e um novo olhar foi lançado ao