A história da educação brasileira e a avaliação
Polo: Votuporanga|
Disciplina: Avaliação da Aprendizagem em Ambientes Virtuais|
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E A AVALIAÇÃO
1 - INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar a importância da Avaliação Institucional e sua contribuição para que as IES repensem seus objetivos de formar cidadãos críticos, reflexivos e profissionais competentes. O estudo foi realizado com base em alguns autores, leituras e material didático, disponibilizado para disciplina de Avaliação da Aprendizagem em Ambientes Virtuais, do curso de Pós-Graduação em Planejamento, Implementação e Gestão da EAD, ministrado pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
2 – REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO – conforme o texto “Carta de Campinas sobre a Educação” e material didático da Disciplina de Avaliação da Aprendizagem e Institucional.
Na história antiga, encontramos diversas formas de avaliar. Nas tribos primitivas, os jovens eram submetidos a provas relacionadas com seus costumes e, só depois de serem aprovados, eram considerados adultos. Na Idade Média que se caracterizou por uma intensa espiritualidade, verificou-se um grande interesse pelo conhecimento de realidade mediato, de ordens suprassensíveis que os homens atingiram não com o auxílio da inteligência, mas sim com a aceitação da fé.
Nos tempos modernos, os sábios bizantinos refugiaram-se na Itália e levaram com eles a obra mais importante dos escritores da Antiguidade e, assim, despertou um interesse muito acentuado pelo estudo das línguas antigas.
Na idade contemporânea, surgiu a necessidade de se construir um sistema educativo em que a educação da criança fica sob o domínio do Estado.
Os jesuítas foram os principais educadores de todo o período colonial, ficando para eles a tarefa educativa e a instrução indígena. Para a elite colonial era oferecido outro tipo de educação: a ideia era a formação do homem universal, humanista e cristão. Depois dos jesuítas, não aconteceram grandes