A Frenologia, Fisignomia e Mesmerismo

Fisiognomia

Outra psicologia, pseudociência muito popular no Séc XIX, eram feitas avaliações do caráter de uma pessoa, de seu intelecto e suas habilidades com base nos traços fisionômicos, também chamada como caracterologia, em (1741-1801) Johan Lavater, teólogo, Suíço, publicou seu livro baseado na Frenologia de Gall, não teve muito público. O sistema de Lavater é enfatizar que os olhos, o nariz, o queixo e a testa são os principais indicadores de senso de humor, simpatia, moralidade, entre outras características relacionadas ao cliente. Samuel Weler em 1866 fornecia a seguinte análise do “nariz judeu”, indica astúcia nas palavras, percepção do caráter e a sua capacidade de transformar em algo lucrativo. Em 1835-1909, o fisiognomia obteve credibilidade no campo da criminologia, com italiano Cesare Lombroso, cujos esses trabalho recebeu o prêmio Nobel. Lombroso escreveu que os criminosos nunca eram altos, tinham a cabeça de tamanho avantajado, mas o cérebro era menor, suas orelhas eram protuberantes, suas sobrancelhas eram espessas e o queixo recuado ou achatado. A fisiognomia não teve muita credibilidade, mas Katharine Blackford, mostrou ao Estados Unidos a legitimidade da ciência no mundo dos negócios.

Mesmerismo

Franz Anton Mesmer (1734-1815) foi um médico austríaco que, em 1775, descobriu que conseguia aliviar sintomas clínicos e psicológicos passando ímãs sobre o corpo de seus pacientes. Ele chamou esse procedimento como magnetismo animal. Mesmer acreditava que os fluídos do corpo eram magnetizados e muitos doenças físicas e mentais eram causadas pelo desalinhamento desses fluídos, descrevendo que seu tratamento era capaz de produzir um desmaio (hipnose), logo em seguida percebeu que o mesmo resultado sem os ímãs, só passando a mão no paciente, acreditando que tivesse transferido o poder do magnetismo. Em 1780, Mesmer tornou-se uma figura-chave em Paris, tratando da alta sociedade, isso enfureceu os médicos franceses, solicitando ao rei