A experiência de survivor em minha vida

A Modernidade Líquida como Conclusão
"Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar"
Zygmunt Bauman

Tópicos
Estágio Líquido
O Amor Líquido
Exemplos
Conclusão

Os Líquidos mudam de forma rapidamente, sob a menor pressão, eles são incapazes de manter uma forma por muito tempo. A modernidade vive um estágio líquido, onde é difícil qualquer solidificação. Um impulso de transgredir, de substituir e de acelerar não dá tempo ao fluxo uma oportunidade de abrandar.
O Amor Líquido é um amor “até segundo aviso”, o amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles te trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação. Um amor que sempre elimina, com constante ansiedade. Esse amor tenta substituir a qualidade por quantidade, o que nunca pode ser feito, o amor não é um “objeto encontrado”, mas um produto de um longo e difícil esforço e boa vontade.
Ambos os tipos de relacionamento têm suas próprias vantagens e riscos. Em um mundo “líquido”, em rápida mutação, “compromissos para a vida” podem se revelar como sendo promessas que não podem ser cumpridas. O valor de um relacionamento é medido não só pelo que ele oferece a você, mas também pelo que oferece aos seus parceiros. O melhor relacionamento imaginável é aquele em que ambos os parceiros praticam essa verdade.

Os contatos online têm uma vantagem sobre os offline: são mais fáceis e menos arriscados, o que é atraente. Eles tornam mais fácil se conectar e se desconectar. Caso as coisas fiquem “quentes” demais para o conforto, você pode simplesmente desligar, sem necessidade de explicações complexas, sem inventar desculpas, sem censuras ou culpa. O problema é que, quanto mais você busca fugir dos inconvenientes da vida offline, maior será a tendência a se desconectar. Um exemplo um pouco exagerado mas pendente sobre esse tipo de relacionamento é o filme Ela de Spike Jonze, onde mostra relacionamentos com softwares com representações de amor real,.

O “gran de público” precisa de