A estabiliza o das economias

Nas economias dos países sempre há questões a respeito de qual a política cambial mais eficiente para estabilizar a economia interna, contribuir com as transações internacionais e estabilizar as contas externas do país. Contudo, a adoção de políticas cambiais, contudo, quando considerando a adoção de diferentes regimes cambiais, Capacle; Lima (2006) relatam que certas circunstâncias podem atingir a estabilidade da economia de um país. Dessa forma sob à ótica monetária e financeira a estabilização das economias, é um processo complexo, onde passam a existir modalidades operacionais, tais como a mudança da moeda local, a retomada, por parte dos Bancos Centrais, do controle da emissão e da criação monetária e a desvalorização da moeda.
Estabelecidas por urna reforma financeira e executada em 1977, as bases do Sistema Financeiro da Argentina aconteceram com a criação da Lei de Entidades Financeiras, que, segundo Rivas, 1997. apud Studart e Hermann (2001) aconteceu considerando que os bancos, se não fossem proibidos, poderiam realizar todas as atividades financeiras possíveis. Com vistas a isso, tal reforma procurou estimular a ampliação do leque das atividades das instituições financeiras, o que ampliou ganhos e elevou a eficiência do setor.
Em 1978, com o processo de liberalização, e com a abertura financeira ampliada, gradativamente aconteceu à entrada de capital estrangeiro no país.
Cabe aqui ressaltar que inicialmente houve êxito nos resultados que mostraram a captação externa e o crédito doméstico, fortemente estimulados, todavia, tanto fatores ligados ao mercado internacional, quanto os internos ligados à política macroeconômica e financeira doméstica fizeram com que o pais sofresse urna crise bancaria entre 1980 a 1982.
Cepal; IMF (2006) ao citarem a política neoliberal na Argentina ressaltam que o país nos anos de 1990 levou ao extremo as políticas de neoliberalismo.
Segundo cita Batista (2002) entre 1991 e 2001 o país regrediu ao currency board (conselho