A escola e o processo de reprodução das desigualdades sociais

RESENHA

DIDÁTICA – GÊNESE HISTÓRICA

A apostila nos diz que a partir do século XIX, a didática começou a buscar fundamentos nas ciências, em especial a biologia e a psicologia. Sua reforma começou na Europa e na América. Foi nesse momento que foi reconhecido a insuficiência da didática tradicional e que os aspectos psicológicos deveria fazer parte do processo de ensino.
Essas tendências pedagógicas foram denominadas de Pedagogia da “Escola Nova”, surgida dentro de um contexto histórico-social tendo como fonte o processo de industrialização, difundindo ideias liberais.
A “Escola Nova”, queria buscar a aplicação de conhecimentos derivados sobre o comportamento. Buscando o individual e valorizando os princípios de liberdade. O aluno passou a ser o sujeito da aprendizagem. Ele passou a ter autonomia.

No Brasil ela não conseguiu modificar os métodos utilizados nas escolas brasileiras. A didática passou a ser vista como um conjunto de estratégias para o alcance da obtenção da educação, ajudando os educadores a ensinar bem sem se perguntar a serviço do que e de quem ensina. A partir daí, vai em busca de uma proposta pedagógica que conduza o aluno de forma que, como cidadão, ele possa transformar a realidade existente.

O objetivo da didática tem sido vista como uma ferramenta do recurso pedagógico, ou ainda, com técnica. Na prática, em sala de aula, ela oferece um instrumental teórico que leva ao diálogo entre professor e aluno. Existe uma troca afetiva e fortalecedora de vínculos. Essa relação é tão importante quanto os conteúdos ensinados.

A formação do educador deve ir além de sua experiências práticas e seu conhecimento fora dela. É preciso de conhecimento empírico da arte de ensinar. O professor necessita estar atento as transformações para que haja uma educação eficaz alguns fatores entram em confronto para que os discentes se capacitem e tentem compreender fatos e teorias. Desenvolvendo problemas mais complexos. Há três fontes