A escola deve ser um lugar gostoso

“A escola deve ser um lugar gostoso”
Hugo Assman
Análise reflexiva através dos textos Em relação aos textos estudados, todos, digo, todos enriqueceram meus conhecimentos acerca da avaliação da educação infantil. Partindo do pressuposto que não tinha real conhecimento de quão complexo é o universo da Educação infantil no Brasil, bem como do seu processo avaliativo. Destaco a análise dos documentos que norteiam a avaliação infantil, discutidos em sala de aula e estudados para a realização deste relatório final. (A constituição de 1988, LDB 9394/96, RCNEI, DCNEI, PNE 10172/01). Conhecer tais documentos, bem como sua base histórica me dá a sensação que há sim, preocupação com algo que considero tão sério como educação infantil. Sobre estes documentos destaco um artigo do DCNEI (1999):
Art.10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças sem objetivo de seleção, promoção ou classificação garantindo:
I – A observação critica das atividades,
II – A utilização de múltiplos registros realizados pelas crianças [...]
IV – Documentação especifica que permite as famílias conhecer [...]
V – A não retenção das crianças na educação infantil. Aprender que já existe uma abordagem regida por Leis e orientações bem fundamentadas, nos dá segurança teórica para discutir mais profundamente sobre avaliação infantil. Com análise do texto aprendi que através do (PNE/2001) “ficou determinado que os estados, os municípios e o Distrito Federal elaborassem seus respectivos planos decenais”, assim vi que em Natal/RN fora aprovado um PME para o período de 2005/2014 (Lei nº 5660/05) que foi fruto de reflexões coletivas realizadas por representantes de entidades civis políticas e educacionais. Tendo assim ocorrido uma reformulação no currículo avaliativo da Educação Municipal infantil. Tenho por certo que conhecimento dessas diretrizes e Leis nos possibilitará futuras