A ESCOLA COGNITIVA
A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO PROCESSO MENTAL o trabalho da escola cognitiva: chegar ao que este processo significa na esfera da cognição humana, utilizando em especial o campo da psicologia cognitiva. Esta escola tem atraído grande número de pesquisadores proeminentes nos últimos dez a quinze anos, trabalhando algumas vezes em associação a outras escolas. A pesquisa de Lyle em 1990 sugeriu que esta era uma das áreas mais populares de pesquisa em administração estratégica. Antes desta onda de trabalho, o que ocorria nas mentes dos executivos era, em grande parte, uma incógnita. Os pesquisadores estavam mais preocupados com os requisitos para pensar e não com o pensamento em si, por exemplo, com o que um estrategista precisa saber.
Características da Escola Cognitiva
A Cognição caracteristiza –se mais por seu potencial do que por sua contribuição ao P.E
As estratégicas dão forma á maneira pela qual as pessoas lidam com informações vinda do ambiente.
Enquanto as demais escolas do pensamento estratégico olham o processo , a escola cognitiva olha por dentro do processo
Cognição como confusão
Os estudiosos há muito são fascinados pelas peculiaridades de como indivíduos processam informações para tomar decisões, em especial as inclinações e distorções que eles apresentam. Todos têm conseqüências óbvias para a geração de estratégias. Estas incluem a busca por evidências que apóiem as crenças, em vez denegá-las, o favorecimento de informações recentes, mais facilmente lembradas, sobre informações anteriores, a tendência para ver um efeito causal entre duas variáveis que podem simplesmente ser correlatas, o poder do pensamento otimista e assim por diante.
Cognição como confusão
Analogias e metáforas que podem abrir o pensamento, também podem fazer o contrário, simplificando em excesso e, com isso, estreitando a gama de soluções consideradas (Schwenk, 1988 e Stembruner, 1974). Duhaime e
Schwenk (1985) estudaram como estas e outras