A Era dos Impérios – 1875 a 1914
Foi o período da história moderna industrial em que mais se dstacaram os imperadores. Hoje, o único que ainda resiste àquele momento é o Imperador do Japão. Nesse período se formaram impérios coloniais. Com exceção da América e Europa, todos os continentes foram divididos entra as potências europeias, sejam de forma direita ou forma indireta. As vítimas desse período foram os antigos impérios pré industriais Espanha e Portugal, que haviam comandado suas colonias sob o antigo regime mercantilista;
A Ásia permaneceu totalmente independente, mas sob o domínio indireto, como zonas de influência. O único estado que resistiu à conquista foi a Etiópia em relação à Itália. Por outro lado, a África e o Pacífico foram inteiramente divididos.
A Grã Bretanha tinha o maior império. A Índia como zona de influência era a maior joia do Império Britânico. O balanço de pagamentos internacionais da Grã Bretanha dependia do superávit propiciado pela Índia. Também havia a Birmânia, Tibete, Pérsia, Golfo Pérsico, Austrália. Os USA teve apenas a anexação de Porto Rico e uma estreita faixa do canal do Panamá. Em relação às Américas, nenhuma potência europeia viu uma boa razão para hostilizar a Doutrina Monroe. A medida que os USA foram se tornando poderosos militarmente, passaram a ser respeitados pelos impérios europeus;
A Holanda já possuía a Indonésia e não teve interesse em aumentar seu território nesse período. A Suécia liquidou a única colônia que possuia no Pacífico vendendo para a França. A Dinamarca permaneceu somente com a Islândia e a Groenlândia.
Ocorre que no panorama mundial uma nova fase estava se abrindo, desenvolvimento nacional industrial em que a criação dos impérios era aepnas um dos aspectos do desenvolvimento capitalista denominado Imperialismo. Os imperadores e os impérios eram antigos, mas o imperialismo era novo. O imperialismo também foi a versão central de Lenin no discurso do marxismo revolucionário quando do