a educação servil

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A educação servil
Para que serve a educação, senão ensinar? Pode parecer estranho mas essa pergunta está ficando obsoleta nas salas de aula hoje, o ensino vem caminhando por lugares que até décadas atrás não havia percorrido. A ênfase que se dá ao potencial de gerar no aluno a capacidade de argumentar é sem dúvidas um dos principais elementos que desafiam não somente o professor de filosofia, mas, de toda e qualquer disciplina que tenha como base a leitura do Ser Humano, do Mundo e das Suas produções. Então, podemos salientar que as aulas que vem sendo ministradas nas salas escolares de todo o país estão carentes de fatores que incitem a argumentação e a indagação dos discentes. O professor é por si só o fator catalizador de ideias dentro do ambiente docente no entanto, não podemos esquecer que a aula é para o aluno, o foco do trabalho docente é o aluno e por que não dizer que é o aluno o eixo principal da escola, isso sem colocar o professor como coadjuvante no processo de ensino e aprendizagem, é necessário que ocorra a troca exata do “desejo de aprender” e a “capacidade e/ou preparo para ensinar”, assim ambos, professor e aluno coexistem no mesmo espaço, Mas de que forma?
É necessário termos consciência de que estamos passando por um momento de progresso e possivelmente uma ruptura de preceitos e conceitos engessados e estigmatizados a muito tempo, com um embasamento já ultrapassado, está cada vez mais se tornando evidente para os alunos a necessidade de respostas para suas indagações diárias, e nesse ponto metodologicamente a disciplina de Filosofia pode e deve orienta-los problematizando seu cotidiano e os incentivando a buscar respostas no campo do conhecimento, ou melhor, dentro das suas próprias ideias pois é claro que cada indivíduo trás consigo uma bagagem fruto de suas vivencias que quando bem articulada surte como ferramentas para o auto entendimento, para seu conhecimento, assim o professor deve priorizar nos alunos a consciência de que suas

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