A Economia Colonial

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Na segunda metade do século 16, começaram a ficar evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras brasileiras.
Em 1560, Portugual ganhava ascendência no comércio europeu, com o açúcar fabricado no Brasil. Com êxito do açúcar no comércio o governo português incentivou a expansão das fábricas em sua colônia tropical americana. Com isso Portugal estava com estímulos oficiais, desenvolvendo a economia brasileira. Lavouras extensivas de cana-de-açúcar surgiram para alimentar os engenhos.
Os engenhos eram as unidades básicas de produção das riquezas da colônia. Mais do qualquer outro local, o engenho caracterizava a sociedade escravista do Brasil colonial. No engenho, havia a senzala, que era a construção rústica destinada ao abrigo dos escravos; e havia a casa grande, a construção luxuosa na qual habitavam o senhor, que era o proprietário do engenho e dos escravos; juntamente com seus familiares e parentes.
Foram grandes as dificuldades encontradas para desenvolver o ciclo do açúcar, tais como: dinheiro para montar as moendas, comprar escravos, transportar os colonos brancos, comprar navios para transportar os equipamentos e sustentar os trabalhadores até que a produção desse lucro com o refino e comercialização do produto.
Os holandeses surgem, então, como financiadores, transportadores e negociadores do nosso açúcar no mercado consumidor europeus. Foram eles os maiores beneficiados de forma lucrativa com o nosso açúcar.
Logo os holandeses perceberam que poderiam obter mais lucros dominando também a produção de cana. Para isso invadiram as áreas produtoras: Bahia e Pernambuco.
Ficaram durante 30 anos monopolizando e comercializando o produto.
Expulsos do Brasil em 1654, dirigiram-se paras Antilhas, na América Central. Ali começaram a cultivar grandes plantações de cana. Isso teve duas consequências prejudiciais ao Brasil.
Os holandeses não precisavam mais do açúcar brasileiro para vender na Europa, eles mesmos estavam produzindo o açúcar e

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