a divisão regional do trabalho

A divisão regional do trabalho inicia-se quando começa o processo de industrialização no Brasil, porque até o momento o país vivia em uma economia atrasada e defasada, diante do mercado mundial. No entanto iniciou-se no Brasil uma “corrida” pela modernização conservadora para o desenvolvimento econômico nacional, contudo é necessário que haja uma mudança na divisão do território, para que as regiões onde a maior visibilidade espacial, que nesse caso seriam às regiões sul, sudeste e centro-oeste do país, dessa maneira essas regiões seriam mais industrializadas e desenvolvidas que as demais regiões no Brasil.
Com isso vemos que essa divisão defendia os interesses de diversos agentes sociais envolvidos, mas também a integração de porções do território nacional, como áreas privilegiadas de valorização na economia-mundo. Essa integração territorial foi essencial para poder ampliar o controle do território nacional e encobrir as politicas seletivas espaciais e sociais.
Porem para chegarmos a essa conclusão é preciso entender que o Brasil compões dois tipos de indústria, segundo Castro (1980), a indústria de beneficiamento e a indústria domestica, que no caso respectivamente representaria à fabrica moderna e a indústria mais avançada.
Nesse caso, a indústria moderna separaria a indústria e a agricultura, estabelecendo assim uma divisão territorial do trabalho entre a cidade e o campo, que a partir daí se acentuará para arrumar a organização do espaço brasileiro para um conteúdo de espaço urbano-industrial como um todo. Acentuando o contraste social vivido no Brasil.

Com toda a discursão sobre a divisão territorial do trabalho, ocorreu que no Brasil ficaria divido em quatro (4) grandes regiões de divisão do trabalho, que seriam:
1­. A Região do