A Democratização Brasileira.
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
Partindo do ponto em que somos cidadãos pertencentes a uma democracia, subentende-se que nossa sociedade tem direitos e deveres que deveriam religiosamente serem cumpridos – conforme nossa constituição.
E que quando não, deveríamos nos empenhar em cobrar, certificar de que nossos gestores estão procedendo corretamente. E por que motivo não fazemos, não podemos ou não queremos?
2 DESENVOLVIMENTO
Ao longo de nossa história, a impressão que se tem, é de que nossas políticas vem se ajustando conforme novas gerações vão surgindo. Desde o princípio nunca houve uma fórmula correta.
Se começarmos a analisar, podemos perceber que em cada fase da história, tivemos inúmeras formas de conquistas e de motivos, muitas vezes justificados, para descrever nossa política. Em suas fases, tivemos desde o Golpe Militar (1964 – 1985), que foi um marco bem importante em nossa trajetória política à Constituição de 1988 (Ulysses Silveira Guimarães), que basicamente apaga os rastros da opressão imposta pela ditadura.
Podemos dizer que o caminho até a democratização de nosso País foi longo e árduo. Nossa memória sobre esse trajeto não é lá dos melhores. O que acaba muitas vezes afastando o cidadão comum e seu interesse sobre a gestão e o andamento de nosso governo. Que muitas vezes é demasiadamente lento.
Por motivos óbvios, cada projeto que passa no congresso para ser votado, deverá ter unanimidade, para que se exerça a democracia em sua forma correta.
E a culpa é de quem? Dos governos, nossa? Em um texto escrito por Marcello Baquero, publicado por uma revista de Sociologia e Política em 2003;
Segundo Lechner(1990), o que está claro na América Latina – é que se considera aplicável também no Brasil – é o fracasso da tentativa de instituir a coordenação