A crise do estado contemporaneo
INTRODUÇÃO
“Quando falamos de neoliberalismo e globalização estamos falando de uma nova ordem mundial. Tal ordem é capaz de tornar obsoleta a já existente: o Estado entra em crise, e é obrigado a redefinir o seu papel; problemas sociais agravam-se cada vez mais e a desigualdade aumenta.”Comprovando tais desigualdades, pode ser citado o fato de a distribuição de renda no Brasil estar totalmente desigual, pois temos em uma estimativa otimista cerca de 30% da população que vivem abaixo da linha da pobreza, ao mesmo tempo que existem uma parcela da população que vive no topo da pirâmide com altos salários. Junto com o desemprego, esta é uma situação que o governo deve preocupar-se constantemente.
Houveram planos de estabilização que tranqüilizaram de alguma forma a população, porém, logo surgiu a recessão da economia. Mostrando, que num primeiro momento, tais planos não são duradouros.
A grande questão é “para quem deve o governo governar, para os mercados ou para sociedade? A resposta lógica seria para a sociedade, mas isso não ocorre. Os governos não conseguem administrar com qualidade uma sociedade porque muito do dinheiro é gasto com juros, etc.
Sem dúvida, hoje, mais do que nunca estamos sujeitos às intempéries mundiais. A grande questão é: "para quem deve o governo governar, para os mercados ou para a sociedade?" A resposta óbvia seria governar para a sociedade, porém não é isto o que acontece. Os Estados nacionais muitas vezes não conseguem governar para a sociedade porque grande parte do dinheiro é gasto com juros, etc.Com este trabalho, embora não tenhamos ainda perspectivas claras sobre a "nova ordem mundial", queremos acenar para esta crise que, sobretudo hoje, atinge o estado contemporâneo.
1. CRISE DO ESTADO CONTEMPRÂNEO
(citação direta) O marco inicial das sociedades contemporâneas é a Era das Revoluções Burguesas, que teve início com a Revolução Inglesa na Século XVII, tendo como auge a