A Constitucionalizacao
A CONSTITUCIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS À
INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA:
PUC/SP
São Paulo
2005
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FOLHA DE APROVAÇÃO
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A Deus, que por sua imensa misericórdia possibilitou que eu permanecesse vivo depois do acidente.
Aos médicos, enfermeiros e toda equipe médica que possibilitou a minha plena recuperação.
Aos professores Luiz Alberto David Araújo, Flávia Piovesan e André Ramos Tavares, pelos exemplos de dedicação à carreira docente e de atenção aos alunos.
Aos meus pais e aos meus sogros, pela torcida e pela ajuda nos momentos de maior dificuldade.
Aos amigos, Roberto Vidal da Silva Martins, André Costi,
Daniela Aguillar, Renato Oliveira, Renné Van Dyck, pela compreensão nos momentos de afastamento e pela torcida durante toda elaboração desta dissertação.
A todos que sempre me incentivaram.
Em especial, à Melissa, minha esposa, por ser a minha esperança de viver, minha inspiração e, sobretudo, meu lugar seguro em todos os momentos de minha vida.
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RESUMO
Em razão de, nos dias atuais, haver um crescente interesse da
sociedade
e
do
Estado
na
esfera
individual,
mas precisamente na intimidade e na vida privada dos indivíduos,
torna-se
necessário
uma
análise
mais
detida
sobre
estas esferas da privacidade.
A fim de proceder tal análise, além dos direitos à intimidade e à vida privada serem compreendidos como direitos
civis
trina,
a
fundamentais, legislação e
deve-se a analisar
jurisprudência
–
-
perante os a
dou-
pressupostos
que lhes possibilitaram à constitucionalização, bem como o estudo da
sistemática
constitucional
(Constituição
Federal
de 1988) em que estão contidos.
Procedida tal análise, comprovar-se-á que os indivíduos uma gozam,
área
civil
de
(pelos
contra
proteção direitos abusos da da
do
Estado
privacidade,
e a personalidade)
da qual e
sociedade, é de