A condição humana, a dignidade humana e a violência simbólica segundo hannah arendt
ARIEL OBOLARI DURÇO
A CONDIÇÃO HUMANA, A DIGNIDADE HUMANA E A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA SEGUNDO HANNAH ARENDT
EUNÁPOLIS – BA
2012
ARIEL OBOLARI DURÇO
A CONDIÇÃO HUMANA, A DIGNIDADE HUMANA E A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA SEGUNDO HANNAH ARENDT
Trabalho apresentado às Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia como requisito parcial para avaliação da disciplina Filosofia Geral e Jurídica do curso de Direito.
Professor: Valdemir Tutrut
EUNÁPOLIS – BA
2012
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1. INTRODUÇÃO
O trabalho irá se ater a pontos chave do estudo filosófico de Hannah Arendt. O trabalho supracitado tem como objetivo principal esclarecer as ideias da filósofa com relação à condição humana, a dignidade humana e a violência simbólica, norteando melhor o leitor nas discussões políticas e filosóficas da mesma.
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2. VIDA
Hannah Arendt nasceu na Alemanha no dia 14 de outubro de 1906, registrada como Johanna Arendt, foi uma eximia filósofa política em meados do século XX. De origem judaica, emigrou da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, se refugiando nos Estados Unidos, após o regime nazista retirar a nacionalidade dela tornando-a apátrida, conseguiu a nacionalidade estadunidense em 1951.
Estudada até nos dias de hoje como filósofa devido as suas discussões criticas com relação a filósofos como: Sócrates, Aristóteles, Immanuel Kant, Platão, Karl Jaspers, Martin Heidegger, além de Montesquieu e Maquiavel.
Em sua linha de trabalho ela se atentava com mais veemência para a filosofia política ou, como a mesma classificava, teoria política.