A bela e a fera

A bela e a fera
Há muito tempo, um jovem vivia num grande e luxuoso castelo. Apesar de toda a sua riqueza, era muito egoísta e mal-humorado.
Certa noite recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo. Mas ele se negou a agudá-la e, grosseiramente, mandou a velhinha embora.
Não sabia o jovem que a velhinha era uma bruxa disfarçada. Indignada, ela lançou sobre ele um feitiço, transformando-o em uma horrível fera. O encanto só ser quebrado se, algum dia, ele recebesse um beijo de amor.
Distante da li numa vila do mesmo reino vivia um comerciante chama Maurício. Ele tinha uma filha: seu nome era Bela. Certo dia, quando voltava de viagem, Maurício passou em frente ao lindo castelo.
Encantado com o jardim, resolveu colher uma flor para levar á sua filha. No momento que ele colhia a flor, a Fera apareceu furiosa e aprisionou Maurício. O seu cavalo, que conseguiu fugir, foi em busca de Bela.
Quando Bela viu o cavalo sozinho, montou nele e deixou que a levasse ao encontro do seu pai. Chegando ao castelo, descobriu que seu pai era prisioneiro da Fera.
Com jeito, Bela pediu para que chamassem a Fera, que aceitou ouvi-la:
-Gostaria que o senhor soubesse que meu pai já está velho e muito cansado. Quero me oferecer para ser prisioneira em seu lugar.
A Fera ficou séria como sempre, mas encantada com sua beleza e a personalidade da moça, acabou aceitando a troca.
Os dias se passavam e Bela ia conseguindo criar uma relação de amizade com a Fera. Aquele príncipe egoísta sempre fora muito sozinho e, depois que virou a Fera, tudo piorou, pois sua aparência era assustadora.
Bela percebeu que a Fera tinha qualidades e, apesar da sua aparência possuía um coração sensível.
Todas as tardes, a Fera tocava piano e lia. Sempre que possível Bela elogiava seu talento. Ela não era mais prisioneira da Fera, mas sua amiga.
Os familiares da Bela e os moradores da vila, no entanto, estavam indignados com a Fera e planejaram uma maneira de invadir o castelo e libertar a filia de