A arte de ser publicitario

Dicas e histórias para formação No livro “A arte de fazer um jornal diário” o autor aponta aos leitores caminhos a seguir para conseguir fatos e escrever sobre, fala o que se deve fazer ou não para enriquecer uma reportagem, conta diversos casos pessoais e de colegas jornalistas que ensinam sobre a profissão além de conter várias notícias que devem ou não servir de exemplo a seguir.
Ricardo Noblat é um jornalista brasileiro, nascido em recife e formado na Universidade Católica de Pernambuco. Esse trabalhou em jornais de expressão no país como o Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, O Globo, pelas revistas IstoÉ, Veja e Manchete e para a Rádio Senado. Sem contar o livro que se fala acima, o jornalista também escreveu “O Que É Ser Jornalista” e “Céu dos Favoritos”. Atualmente mantém o “Blog do Noblat” no site do jornal O Globo.
No começo do livro há alguns motivos do porquê dos jornais estarem em baixa: pelo preço ser caro, pelos assuntos que agradam mais aos próprios jornalistas e pelo formato ruim. Conta também com dicas para voltar a ganhar popularidade. Entre elas trazer textos que mexam com os leitores, com detalhes que eles desconheçam, abordar temas que agradem à mulheres e crianças sem se deixar cair no superficialismo e que os jovens deveriam ser minoria nas redações.
Adiante ressalta os deveres de um jornalista. Em primeiro lugar com a verdade, em segundo com o jornalismo independente, terceiro com os cidadãos e quarto com a própria consciência.
Conta também o caso do jornalista Tim Lopes. Assassinado em uma favela carioca enquanto tentava fazer uma matéria sobre a exploração sexual em um baile organizado por criminosos.
Fala dos valores que devem ser mantidos como liberdade, a igualdade social, respeito aos direitos humanos fundamentais e a ética. Enfatiza que os detalhes e dados precisos são essenciais em notícias.
Em seguida justificativa os erros, a superficialidade de textos que desestimulam a