Zygmunt Bauman

2780 palavras 12 páginas
Zygmunt Bauman (Poznań, 19 de novembro de 1925) é um sociólogo polonês. Iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia, de onde foi afastado em 1968, após ter vários livros e artigos censurados. Emigrou então da Polônia, por motivo de perseguições antissemitas, e na Grã-Bretanha tornou-se professor titular da Universidade de Leeds (1971 em diante). Recebeu os prêmios Amalfi (1989, por sua obra Modernidade e Holocausto) e Adorno (1998, pelo conjunto de sua obra). É professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia.

De acordo com Bauman, cada vez mais a sociedade em geral, tem menos contatos entre os indivíduos e que duram menos. Uma das suas frases, em português se traduzem que "as relações escorrem pelos vão dos dedos". E que os valores estão se perdendo, diante disso, o sociólogo revela que não é necessário buscar aspectos positivos do passado, mas sim redefinir valores atuais.

BAUMAN, Zygmunt. A cultura no mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.

Apontamentos sobre as peregrinações históricas do conceito de “cultura”.

Não se pode mais estabelecer prontamente a distinção entre a elite cultural e aqueles que estão abaixo dela a partir de antigos signos: freqüência regular em óperas e concertos (grande arte). P. 7

Estamos passando por uma mudança na política de status dos grupos de elite, dos intelectuais que detestam com esnobismo toda cultura popular, vulgar ou de massa, ...para aqueles que consomem de maneira onívora um amplo espectro de formas de arte, tanto populares quanto intelectualizadas.

Nenhum produto da cultura é estranho.

Sinto-me em casa em qualquer lugar, embora não haja um lugar que eu possa chamar de lar. P. 8

Não seja enjoado, não seja exigente e consuma mais.

Toda contribuição artística costumava ser endereçada a uma classe social específica. Segundo Bourdieu, as obras de arte eram destinadas ao consumo estético apontavam e protegiam as divisões entre as classes, marcando e fortalecendo legivelmente a

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