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Controle de Pec.
Inicialmente a riqueza é entendida, por Smith, simplesmente como o conjunto daquelas "coisas necessárias e convenientes" para a vida dos homens; em outras palavras, a riqueza identifica-se com os valores-de-uso. Daí que a causa do crescimento da mesma seja a divisão do trabalho, responsável pelo incremento progressivo da sua produtividade. No entanto, a coisa muda, em certa medida, quando nos encontramos numa sociedade capitalista. Vejamos as próprias palavras de Smith, no primeiro parágrafo do capítuloV, da Riqueza das Nações:
"Todo homem é rico ou pobre, de acordo com o grau em que consegue desfrutar das coisas necessárias, das coisas convenientes e dos prazeres da vida. TODAVIA, uma vez implantada plenamente a divisão do trabalho, são muito poucas as necessidades que o homem consegue atender com o produto do seu próprio trabalho. A maior parte delas deverá ser atendida com o produto do trabalho de outros, e o homem será estão rico ou pobre, conforme a quantidade de SERVIÇO ALHEIO que está em condições de encomendar ou COMPRAR."
Concluíndo:
Para Smith, então, riqueza é uma RELAÇÃO SOCIAL; é a relação social que implica domínio sobre trabalho alheio, capacidade de compra, de controle sobre o trabalho humano. Uma certa quantidade de uma mercadoria qualquer representa uma determinada magnitude ou grandeza de riqueza igual à quantidade de trabalho que com ela se pode comprar. Isso ocorre na sociedade capitalista, onde o trabalho é assalariado. Em sociedades mercantis não capitalistas, a riqueza seria o domínio não sobre o trabalho , mas sobre o produto dele.
Teoria do Egoismo para Smith:
Teoria do Egoísmo - Adam Smith demonstra a habilidade do homem em formar juízos morais, face à sua aparentemente avassaladora paixão por auto-preservação e interesse próprio. A resposta de Smith é que está presente em cada um de nós um "homem interior" que desempenha o papel de "espectador imparcial", aprovando ou condenando nossas ações próprias e as dos

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