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Eletroscópio: O eletroscópio é um aparelho que se destina a indicar a existência de cargas elétricas, ou seja, identificar se um corpo está eletrizado. Os eletroscópios mais comuns são o pêndulo eletrostático ( experiência anterior) e o eletroscópio de folhas ( tema desta experiência).
Eletroscópio de folhas: O eletroscópio de folhas é composto por uma garrafa transparente isolante, fechada por uma rolha igualmente isolante. Na parte de cima, uma esfera metálica. No interior, duas finíssimas folhas metálicas, de ouro ou de alumínio. Se o eletroscópio estiver neutro, suas folhas estarão abaixadas. A aproximação de um corpo carregado à esfera superior induz cargas no sistema, e as folhas se separam, por possuírem cargas de mesmo sinal. Se esse corpo carregado tocar a esfera superior, o eletroscópio também ficará eletricamente carregado.
Construção de eletroscópios de folhas: Eletroscópios de folhas são instrumentos extremamente simples e muito úteis na experimentação com eletrostática. O princípio de funcionamento deles é simples, quando carregados as folhas inferiores móveis se repelem, afastando-se mais na medida que aumenta a carga acumulada nelas. Em um teste com uma fonte de tensão calibrada foi constatado que tensões a partir de 300 a 400 volts são suficientes para provocar este afastamento de maneira perceptível.
Decantação
é um processo de separação de misturas heterogêneas, principalmente de misturas compostas por líquidos imiscíveis ou não. O recipiente contendo as substâncias é inclinado, derramando a substância mais leve (que fica em cima), em outro recipiente. Os dois tipos de misturas presentes na decantação são: líquido + sólido e líquidos imiscíveis, onde, nesta etapa a água passa lentamente pelos decantadores, permanecendo assim de duas a três horas. Este processo facilita que os flocos de impurezas afundem por gravidade, preparando assim a água sobrenadante para filtração.

1) Líquido + Sólido

2) Líquidos Imiscíveis

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