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Os habitantes primitivos de Curitiba eram principalmente grupos indígenas das famílias lingüísticas Jê e Tupi-Guarani. Esses grupos incluíam os Kaingang, Xokleng e Tingüi.
Portugueses chegaram em busca de ouro no século 17 e tornaram-se predominantes na região. Até o século 18, a maioria dos habitantes da vila de Curitiba eram portugueses, espanhóis, índios, negros ou mestiços. Nessa época, os tropeiros contribuíam, em grande parte, para o estilo de vida da vila.
Nos séculos 18 e 19, os escravos índios passaram a ser substituídos pelos escravos africanos, principalmente para o trabalho em lavouras. Em Curitiba, alguns escravos africanos eram utilizados em serviços domésticos e nessa época representavam uma parcela expressiva da população da cidade. Conta-se que se podia ouvir cantos africanos à noite, no largo do mercado municipal.
Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, e a abertura dos portos, iniciou-se oficialmente o processo de imigração estrangeira no Brasil de propósito colonizador. D. Pedro I incentivou a vinda de imigrantes europeus para que povoassem e desenvolvessem as zonas rurais do Brasil. Buscava-se, também, evitar invasões de países vizinhos nessas regiões, principalmente no sul do País.
Em Curitiba, a imigração de intuito colonizador remonta ao início do século 19, com a chegada de famílias alemães. A partir de 1867, estabeleceram-se 35 núcleos coloniais de imigrantes em terras dos campos de Curitiba. A maior parte eram italianos, ucranianos e poloneses. Havia, também, muitos imigrantes, austríacos, suíços, holandeses, franceses e russos.
A intensa imigração européia promoveu um novo ritmo de crescimento em Curitiba. Influenciou os hábitos e a cultura local. Curitiba tornou-se uma importante região agrícola. Hoje, a maior parte da população de Curitiba, cerca de 1,6 milhão de habitantes, descende desses imigrantes.
No início do século 20 chegaram os imigrantes orientais: principalmente japoneses, sírios e libaneses.
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