vida
Ontem estávamos entre brinquedos e imaginação, hoje estamos entre faturas e códigos de barras, responsabilidades e tão somente realidades que têm que ser encaradas sempre com coração de gente grande, não com a doçura da infância.
Ontem a alegria estava mágica e facilmente no carrinho ou na boneca, no sorvete e no algodão doce, hoje essa alegria e felicidade parecem muitas vezes distantes e difícieis de alcançar. Mas mesmo não estando mais na caixa de brinquedos e no passeio do parque, não se pode esquecer jamais de querer e buscar sempre e da melhor forma possível ser feliz com o que podemos, amando quem nos ama, brincando como criança, aproveitando muito bem a riqueza dos detalhes, ganhando dinheiro para gastar com felicidade realmente agradável e sadia, não para causar desgaste e infelicidade nem própria e nem alheia, e nem guardando para onde não podemos levar, sorrindo sempre que possível, se erguendo e aprendendo nas quedas, vivendo.
Essa vida é bem rápida para a gente desperdiçá-la com o que não valha a pena, não conduza à nossa felicidade, não faça bem ou não compense o nosso esforço e cada suspiro nessa nossa passagem por aqui. Aproveite da melhor