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Mas a crítica que faço hoje, tem a ver com as diferentes informações que convivem em pessoas que têm uma cultura diferente e vivem de maneira diferente. Nesse caso os Hippies que vivem em desertos isolados.
Então nesse caminho vai. Um filho pergunta para o pai, que responde. Mas não vou citar o protagonista das falas pro texto não ficar cansativo:

Pai, o que é Paródia?
Paródia, Parodia ou Parodiá?
E qual diferença há?
Pergunta pros caras que ortografia certa gosta de usar
Vai ignorar?
Certo, mas não falo até me cansar
Paródia é pra quem gosta de zuar
Parodia é o nosso jantar
E Parodiá, eu deixo para você inventar
Mas por que tu perguntas neste lugar
Entre esse povo que gosta de contrariar,
Que nem o Google consegue especificar
Ainda mais com esse linguajar
Que o autor, não sei por que escrever-de-á
Mas nada disso importará
A partir do tardar
Que sílabas tônicas, você não ligar
E onde vamos chegar?
Bem, agora que você interrompeu meu momento de tragar
Tanto faz. Posso especificar.
Paródia e para ironizar
Debochar, Magoar, Expressar...
Ou em motivos que pode-se separar,
Pra pontos em História ganhar
Mas e o resto, cê não vai citar?
Só se o teatro, essa paródia humilhar
É, acho que não tem como comparar
Então sem do assunto se distanciar
O resto irei explicar
Parodia eu já cansei de falar
Quando não tem nada pra rangar
Faz a sopa de Parodia pra saborear
E eu sei que disse que Parodiá você poderia inventar
Porém agora danei pensar
Se pavê é pra ver, então Parodiá é pra odiar
Enfim, vamos argumentar
Deve ser mais chato que o papo da Tainara
Só assim Parodiá.