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Pesquisando sobre a economia brasileira é comum encontrarmos justificativas dos problemas econômicos a instabilidade do governo e a falta de perspectivas que isto nos impõe, entretanto quando lemos manchetes de jornais das últimas décadas vemos que por conta da divida externa brasileira e também pela divida interna dos municípios, estados e união, sempre existiu esta instabilidade.
Instabilidade esta, ocorrendo em alguns anos de forma mais amena, e em outros anos mais acentuada, mas o fato é que historicamente as empresas que conseguiram crescer e sobreviver, salvo as que tiveram lastro financeiro acima do normal por herança ou fatores escusos, foram as que tiveram à sua frente empreendedores de visão. Empreendedores que visualizavam o futuro criando dentro da própria empresa a sua moeda, seu controle de inflação, seu orçamento, enfim, seu plano econômico individual.
Diante disso, é possível afirmar que um planejamento econômico e financeiro eficaz e “rédeas curtas” no controle dos custos e despesas fixas, aliadas a procedimentos internos dentro da empresa, garantem maior estabilidade na economia interna da mesma.
Entretanto é importante também não deixar de registrar o sentimento de relutância de alguns empresários em adotar um planejamento, argumentando que conhecem a empresa como a palma da mão. Assim isto seria uma perda de tempo, e outros argumentam que a empresa é pequena demais, e que o custo de fazer um planejamento é algo inviável.
No entanto diante dos estudos feitos e da experiência vivida é possível garantir com convicção, que aqueles que se dedicam a fazer um bom planejamento e um orçamento financeiro, possuem muito mais autonomia sobre os rumos de sua empresa, mesmo com a constante vulnerabilidade da economia brasileira.
Nestas condições é possível visualizar uma empresa 05 anos à frente, mesmo que esta tenha apenas dois ou três funcionários. Definindo um plano de cargos e salários, projetando verbas mensais para cada despesa fixa e também