Utilitalismo

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Utilitarismo
O utilitarismo é um padrão para agregar interesses e desejos individuais.
São considerados dois principais argumentos a favor da maximização da utilidade o padrão correto moral, a ética; e o padrão como processo de decisão.
Igual consideração de interesses: Na primeira interpretação do utilitarismo os indivíduos tem preferências distintas e conflitantes não sabendo ao certo quais padrões são moralmente aceitáveis, quais são justos com as outras pessoas cujo o bem-estar está em jogo. É que o interesse de cada pessoa deve receber igual consideração, pelo fato de a vida ter o mesmo valor. A situação é relativa as circunstâncias. Contudo tratar as pessoas com igualdade é imprecisa e tem que ser especificada mais detalhadamente porque cada pessoa tem a sua necessidade, o seu padrão, outros conteúdos de preferências ou situação material.
Se respeitarmos isso devemos observar que a maximização não é objeto direto do padrão, ela surge como um subproduto de um padrão que tem objetivo de agregar as preferências das pessoas de maneira justa.
“Fazer aos outros o que você quer que façam com você e amar o próximo como a si mesmo constituem a perfeição ideal da moralidade utilitária”(Mill, 1968:16).
Utilitarismo Teológico
È maximizar o bem, é algo primário, não derivado, e podemos considerar os indivíduos igualmente apenas porque essa é a maneira de maximizar o valor. Devemos não só tratar iguais mas, ocasionar estados de coisas valiosas. O “portador básico de valor para o utilitarismo é o estado de coisas” (Williams, 1981)
A segunda é uma forma genuinamente distinta de utilitarismo, não simplesmente uma maneira de descrever a mesma teoria. Esclarece que é uma ética teológica-aquela que estabelece com o fim alcançar o bem –seja o prazer, o bem- estar ou outro elemento e no caso do utilitarismo para o maior número possível de pessoas a ação está de alguma maneira ligada.
Pois na primeira interpretação, o utilitarismo já é um princípio da igualdade moral;

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