Uso de drogas no trabalho

O uso e abuso de drogas por parte de trabalhadores podem ser devastadores, não somente no sentido de reduzir a moral dos empregados mas sobretudo, para a redução da produtividade, além de colocar a segurança de outros em risco.

Enquanto que há um custo financeiro para os locais de trabalho onde existe uso de drogas, este custo multiplica-se quando trabalhadores inocentes, usuários e outros podem tornar-se vítimas de trabalhadores que sofrem de restrições à sua capacidade laboral por influencia de drogas.

O monitoramento de drogas nos locais de trabalho pode ser implementado por negociação coletiva ou entre o empregador e o pessoal do SESMT. Em qualquer caso é necessário o consentimento dos trabalhadores para essa medida, e inclusive fazer parte do contrato de trabalho. É mais ou menos como se faz na prática de esportes, a fim de identificar desportistas que utilizam drogas para incrementar sua performance.

O uso de teste antidrogas nos locais de trabalho pode ser o resultado de um aumento de acidentes em algumas atividades em que trabalhadores costumam utilizar drogas, como no caso de turnos alternantes e transporte coletivo e de cargas. Esses trabalhadores utilizam drogas para se manter ativos e exceder a jornada de trabalho – e assim aumentar produtividade e renda. Outros já incorporaram outras drogas, como álcool e cocaína, na sua dieta do dia a dia. Antiinflamatórios, inclusive corticóides, utilizados largamente para processos inflamatórios traumáticos que ocorrem no trabalho, podem desencadear situações de risco, incluindo crises convulsivas.

Um Estudo sobre teste de drogas em motoristas de carga demonstrou que a utilização desse monitoramento reduziu em 10% os acidentes de trabalho nessa categoria.

Por outro lado, um Estudo da Scientific American alegou que consumidores de maconha apresentam absenteísmo 30% menos que a média. (http://www.ukcia.org). Além disso, trabalhadores que estejam utilizando ibuprofeno, um antiinflamatório, pode resultar