Urbanismo Progressista Culturalista e Naturalista
Aluna: Mayara Lopes – Sala ARQ2BN-ESA
Resumo do Livro O Urbanismo – Françoise Choay – Página 18 à 34
A revolução industrial é quase imediatamente seguida por um impressionante crescimento demográfico das cidades, por uma drenagem dos campos em benefício de um desenvolvimento urbano sem precedentes. Logo, surge o Urbanismo como disciplina que visa melhorar o funcionamento das cidades maquinistas, quando a sociedade industrial começava a tomar consciência de si e a questionar suas realizações. Surge também a necessidade de melhoria da população no âmbito humanista, que são os chamados higienistas, que visam melhorar o cenário dos trabalhadores de modo em que denunciam o estado de deterioração física e moral em que vive o proletariado urbano: o habitat insalubre do trabalhador, freqüentemente distanciado do local de trabalho, os lixões fétidos amontoados e a ausência de jardins públicos nos bairros populares. Seguindo essa linha de pensamentos vemos grupo de Urbanistas propondo modificações na cidade, como as vertentes do Urbanismo Progressista, o Culturalista e Naturalista.
O Urbanismo Progressista abre a questão de uma visão global da sociedade, do modernismo e de um urbanismo despolitizado. O modernismo em dois campos: ao da indústria (industriosa) e da arte (a cidade é um espetáculo) de vanguarda (como por exemplo, o cubismo). Propõe uma ruptura da história e abre a questão para a técnica e estética. Le Cor Busier define o homem-tipo, ou seja, todo homem possui a mesma necessidade, que são quatro: habitar, trabalhar, locomover-se, cultivar o corpo e o espírito. O modelo é amplamente verde e com grandes espaços abertos, visto que isso melhora a ventilação, aumenta possibilidade de insolação buscando a melhoria da higienização dos ambientes. Os espaços verdes propõem áreas de lazer, a jardinagem ligada à educação e alem de criar espaços de convívio. Submete as leis da geometria (sendo elementar), da