Universidade - INHIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU
INHIS – Instituto de História

MÚSICA NA DITADURA: Protestando ou não

Relatório para trabalho referente a disciplina “Seminário de Práticas Educativas”, sob orientação do Prof. Dr. Alcides Freire Ramos

Integrantes:
Lais Gaspar Leite
Marcella Gonçalves da Costa
Moisés Oliveira Machado
Paloma Ferreira Alves Girão

Uberlândia, abril de 2013

1. OBJETIVO
Apresentar aos alunos as características que tornaram a música brasileira um grande canal de representação política e social, durante a ditadura militar; entender como outros gêneros musicais foram vítimas de “patrulha ideológica”, em um contexto onde quem não protestava era classificado automaticamente como “simpatizante do regime”; e como o governo militar se aproveitou dos meios de comunicação para impor um “projeto de país”, através das rádios e da recém-criada TV. Por fim, demonstrar como algumas dessas bandeiras defendidas pelas “músicas de protesto” encontram ressonância nos dias atuais.

2. ROTEIRO

PARTE I - “É proibido proibir (?)”
-Contextualização: breve histórico do período conhecido como “ditadura militar”
-Explicações sobre o que seria o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e seu papel;
-Relações entre meios de comunicação e o regime

PARTE II- A música de protesto, por seus artistas
-Definição de “músicas de protesto” (depoimento do Tom Zé) e citação de canções da MPB que contestavam o regime;

PARTE III – MPB e seus rótulos
-Diferenciação entre música de protesto e música engajada
-Tropicalismo, um mundo à parte
-Relação entre os artistas “de protesto” e os artistas ditos “comerciais”.

PARTE IV – Prática em sala
-Execução de uma série de trechos de músicas famosas no período da ditadura militar, buscando uma aproximação, junto ao aluno, entre o contexto da luta contra o regime militar e a situação atual do país.
(apresentação de versão da música “Cálice”, de

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