uma historia de esperança

Quando o Homem decidiu viver em sociedade e não como nômade que era uma grande e imprescindível questão levantou-se, ora agora não se tratava de um ou dois indivíduos convivendo, agora eram vários e é claro que para se relacionar com outros haveriam de se criar regras de convívio; normais que serviriam a todos e que lhes diriam como agir uns com os outros.
A partir da elaboração de tais normas de convívio social é que a sociedade como conhecemos hoje se formou e se definiu com critérios que todos devem seguir para poder habitar entre tantos num mesmo espaço geográfico que a muito denominou-se comunidade. Muitos relatos foram elaborados ao longo dos tempos, retratando a evolução da relação do Homem uns com os outros, a história é recheada dos marcantes momentos que elucidam essa metamorfose do homem nômade para o homem social.
E quando pensamos em respeito e convivência harmoniosa entre os semelhantes, logo nos vem de encontro as questões que hoje são evidencia do homem que outrora buscava um convívio harmonioso onde o respeito mutuo deveria ser a principal ênfase em uma comunidade; As mesmas regras que procuravam igualdade e fraternidade são culpadas pela existência de absurdos como o racismo, violência domestica, abuso, violência e exploração de crianças, preconceitos sexual, cultural... Palavras que conhecemos bem nos dias atuais, tais quais nasceram e evoluíram por falta de avanço nos princípios e diretrizes que forjaram o individuo do ontem e que moldou a realidade do agora.
Um grande estudioso e renomado estudioso da sociedade já explanava a tempos atrás sobre a sociedade que vivenciamos hoje; Emile Durkheim descreveu com a mais pura perfeição como se comportaria o individuo do agora, como um ser individualista e coercitivo a cerca de suas ambições. O estudo e os relatos de Durkheim o levou a síntese de que a sociedade moderna se fundamentaria e reagiria como um poder absoluto sobre os seus, e de que para pertencer a esta os seus teriam e têm que