UM ESTUDO SOBRE O DESAFIO DO ENSINO DE ENGENHARIA FRENTE ASO PROBELMAS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E A SUSTENTABILIDADE.

6780 palavras 28 páginas
ISSN: 2318-4469

UM ESTUDO SOBRE O DESAFIO DO ENSINO DE ENGENHARIA
FRENTE ASO PROBELMAS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E A
SUSTENTABILIDADE.
Aline Fernanda FURTADO1
IFTM

RESUMO
O presente trabalho, foi desenvolvido e aprovado como trabalho de conclusão do curso de Pós
Graduação em Docência do Ensino Superior, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais, trata da formação de engenheiros no Brasil tendo em vista os novos desafios do século
XXI. Nos últimos vinte anos o progresso científico e tecnológico alcançou o Brasil e com o estreitamento das relações comerciais internacionais advindas da globalização, o setor industrial brasileiro precisou se modernizar para acompanhar o ritmo dos novos hábitos de consumo da população. Com a modernização, novas exigências passaram a ser impostas aos perfis dos profissionais das áreas técnicas e adjacências. Tais exigências acabaram refletindo nas instituições de ensino tecnológico de nível superior, responsáveis por suprir a demanda de profissionais capacitados, especialmente engenheiros de diversas especialidades, requerendo habilidades como iniciativa, criatividade, liderança, autonomia e capacidade de solucionar problemas. Com este trabalho foi possível investigar a situação atual do ensino de engenharia no Brasil, conhecer as opiniões e expectativas de estudantes e docentes e, discutir estratégias de ensino e a viabilidade de sua aplicação na sala de aula. Foi proposta também uma reflexão sobre o modelo curricular adotado pela maioria das instituições de ensino na área de engenharia pesquisadas, além de refletir sobre a capacitação do docente para formar o engenheiro que o mercado de trabalho busca.
Palavras-chave: Engenharia. Sustentabilidade. Mercado de trabalho. Estratégias de ensino.
Introdução
Nos últimos vinte anos o progresso científico e tecnológico rompeu a fronteira dos chamados países de primeiro mundo e alcançou o Brasil. Este por sua vez, mais como consumidor do que como

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