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Antropologia Jurídica
Teleguiados e chefes: Juventude e crime.

UniFoa – 1º Periodo – Direito
Professora: Kátia Mika Nishimura
Grupo: Brunna C. Pinheiro da Silva, Mariana C. Campos Gomes, Davi P. Barroso, Rafael Izidorio.
O texto aponta a perspectiva dos jovens que fazem parte do âmbito criminal das favelas, tendo como referência a ótica dos envolvidos, em relação as instituições das quais os julgam e os controlam. Expondo as razões que impulsionam os jovens a participarem da vida criminosa.
Está presente no texto pontos de vistas distintos em relação ao fenômeno estudados, sendo eles:
Teleguiados: Também chamados de “mentes fracas”, geralmente mais novos, menores de idade, e facilmente influenciados pelos chefes em razão da busca por status na comunidade em que vivem, por isso são submetidos ao domínio dos “cabeças”.Desde muito cedo são acostumados com o convívio junto aos traficantes, drogas, armas, e são recrutados por serem mais fácil de controlar, mais ágeis e imputáveis. Outro fator que constrói uma inclinação para o crime é o fato dos seus pais não terem condições financeiras para adquirir roupas caras, celulares, cordões, relógios, sendo assim encontram no crime uma alternativa para ser obter tais coisas.
Chefes: Os Chefes são os líderes das facções que regem e controlam as favelas, eles tentam manter a ordem e proteger aqueles que os segue.
Quadrilhas: Facções criminosas que englobam grupos de tráfico de tóxicos, proteção do espaço geográfico da favela e de seus integrantes, atuam em guerras com outras facções com intuito de manter seu domínio ou conquistar outro também, tem envolvimento de criar acordos com policiais corruptos para que não atrapalhem suas ações.
Polícia: A ação policial apresentada no texto tem um caráter participativo e contribuinte para a criminalidade. Ela aceita propina para aliviar o tráfico ou soltar um integrante preso por eles, sendo omissa no propósito de retirar das ruas o infratores da lei.

Teoricamente