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• Sílica, presente nos trabalhos de britagem, nos jateamentos de areia, que certamente ainda existem, nas demolições etc;
• Asbesto, existente na retirada e destruição dos telhados e caixas d`água de amianto de galpões ou de velhas construções;
• Chumbo, proveniente dos serviços de jateamento para limpeza de surperfícies pintadas; • Madeira, quando serradas ou lixadas;
• Fibras minerais artificiais, utilizadas nos serviços de isolamento;
• Poeiras orgânicas, provenientes dos excrementos de pombos e até de morcegos, nas demolições de antigos prédios.
Medidas de controle
Para poder reduzir o nível de perigo dos particulados é necessário conhecer a natureza de cada um deles para, desta forma, limitar a exposição do trabalhador.
Uma das formas mais adequadas para se atingir este objetivo é a divulgação de dados sobre os malefícios resultantes da exposição a estes agentes. Assim, todos poderão avaliar o potencial do perigo existente em suas atividades.
Em alguns casos as exposições podem ser reduzidas a partir da troca de materiais, já no início da construção, por outros menos poluidores. Por exemplo, materiais de isolamento, pintura sem a presença de chumbo na composição etc. É muito importante conhecer a maneira como e onde se vai aplicar, retirar ou trabalhar os materiais utilizados. O corte e o lixamento em mármore, granito, ardósia, concreto etc. têm suas emissões substancialmente reduzidas quando estes materiais são antecipadamente molhados. Nos casos em que não possam ser molhados, as reduções dos particulados no ambiente devem ser feitas com a adoção de processos de exaustão.
Os locais onde certos materiais são manuseados têm também muita influência nos valores de concentração de poeira. É possível que níveis perigosos de particulados sejam atingidos quando as atividades são levadas a cabo nos ambientes fechados.
Ao contrário, nos ambientes ao ar livre, abertos, a presença é naturalmente

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